21 de outubro de 2009
07:33
Marcadores: anvisa , farmacêutico , medicamentos , medicina , saúde
Indústria farmacêutica se reestrutura após mudanças propostas pela ANVISA

Texto Daniel Reis

Donos de redes e proprietários de farmácias não ficaram satisfeitos com a nova determinação da ANVISA, que restringe a venda de medicamentos, sendo necessária a Prescrição Médica no ato da compra da maioria dos medicamentos.Segundo eles, a vendas irão diminuir, sendo necessária uma readequação no quadro de funcionários para atender a exigência da vigilância sanitária.
Entretanto o número do profissional balconista, mão de obra mais barata, irá diminuir, uma vez que ele perde importância no novo cenário normativo. Uma suposta forma dos proprietários compensarem sucessivas perdas lucros é o investimento em um maior departamento de perfumaria e cosmético.
Já os clientes, não terão prejuízos, afirma Nélio Ribeiro. Indagado sobre as longas filas, ele disse que as esperas não serão um problema, uma vez que o atendimento ágil também faz parte do currículo dos farmacêuticos. "Poucos sabem do conhecimento do profissional farmacêutico". Ele sorri, "agora vocês vão nos conhecer verdadeiramente".Ele ainda acrescenta, "a tendência é o número de farmacêuticos aumentar.
Já se fazia necessário a presença de um farmacêutico em todas as farmácias da hora em que ela abre as portas, até o fim do expediente, agora então, o cliente só não vai poder simplesmente pedir uma Dipirona, por exemplo, pagar e ir embora. O consumidor terá que explicar o porquê ele precisa do medicamento, e ouvir as instruções sobre seu uso.
Isso demandará um pouco mais tempo do que o habitual", concluiu Nélio.
Nossa equipe de reportagem irá fazer então uma nova visita à farmácia onde Nélio trabalha, em fevereiro de 2010, para saber como andam as novas adaptações.
Entretanto o número do profissional balconista, mão de obra mais barata, irá diminuir, uma vez que ele perde importância no novo cenário normativo. Uma suposta forma dos proprietários compensarem sucessivas perdas lucros é o investimento em um maior departamento de perfumaria e cosmético.
Já os clientes, não terão prejuízos, afirma Nélio Ribeiro. Indagado sobre as longas filas, ele disse que as esperas não serão um problema, uma vez que o atendimento ágil também faz parte do currículo dos farmacêuticos. "Poucos sabem do conhecimento do profissional farmacêutico". Ele sorri, "agora vocês vão nos conhecer verdadeiramente".Ele ainda acrescenta, "a tendência é o número de farmacêuticos aumentar.
Já se fazia necessário a presença de um farmacêutico em todas as farmácias da hora em que ela abre as portas, até o fim do expediente, agora então, o cliente só não vai poder simplesmente pedir uma Dipirona, por exemplo, pagar e ir embora. O consumidor terá que explicar o porquê ele precisa do medicamento, e ouvir as instruções sobre seu uso.
Isso demandará um pouco mais tempo do que o habitual", concluiu Nélio.
Nossa equipe de reportagem irá fazer então uma nova visita à farmácia onde Nélio trabalha, em fevereiro de 2010, para saber como andam as novas adaptações.

faz se necessário a presença de um farmacêutico em todas as farmácias da hora em que ela abre as portas, até o fim do expediente
Uma suposta forma dos proprietários compensarem sucessivas perdas lucros é o investimento em um maior departamento de perfumaria e cosmético.